Desejo e Resistência
O corpo é liberdade.
O corpo é desejo. É poder. É expressão pessoal.
Nos tempos que correm e nos que antecederam, o corpo sempre foi uma forma de expressão. Carregamos nele aquilo que somos. É como nos apresentamos ao mundo.
O corpo surge como um ato de liberdade. Contraria normas impostas e desafia uma sociedade que nos quer silenciosos.
Na CORPUS MANIFEST celebra-se exatamente o corpo. Celebrar o corpo é celebrar a diversidade. É atuar politicamente. É gritar que estamos aqui. Que todos os espaços também são nossos.
Falar de corpo é falar de desejo.
É falar de sexo e atração. Mas também de identidade, de expressão. É falar do direito de ser.
Falar de corpo é falar de resistência.
É estar. É recusar desaparecer. É ocupar espaços. É dizer que ninguém dita onde podemos estar.
É no corpo que feminismo e queerness se encontram.
Nos corpos que desejam. Nos corpos que resistem. Nos corpos que gritam “Somos Livres. Pertencemo-nos”.
Tudo isto faz parte de um manifesto.
CORPUSMANIFEST é espaço para isso mesmo. Para existir. Para gritar. Para ousar e provocar.
É sensualidade. É rebeldia. É desejo. É reflexão.
Desejo e Resistência não são apenas o título de um texto.
São a nossa caracterização.
São gritos.
É uma revolta.